CULTURA

Nei Lisboa na estrada

Por César Fraga / Publicado em 31 de outubro de 2010
Vapor da Estação: reverência aos trens e à primavera. Turnê percorre nove cidades brasileiras até novembro

Foto: Adriana Franclos/Divulgação

Vapor da Estação: reverência aos trens e à primavera.
Turnê percorre nove cidades brasileiras até novembro

Foto: Adriana Franclos/Divulgação

O cantor e compositor gaúcho Nei Lisboa começou no dia 28 de setembro, por Curitiba, sua primeira turnê nacional, que abrange mais oito cidades – nos estados de Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio, Minas, Brasília e Pará – até novembro. A série de apresentações leva o nome da composição inédita Vapor da Estação. “Estamos prontos para uma bela viagem, uma celebração. O momento não poderia ser mais sincrônico, com essa primavera em que o Brasil parece imerso, como que tendo entrado nos trilhos. E é exatamente o início dessa estação, das flores e dos cânticos, que vai embalar a partida da nossa vaporosa locomotiva”, diz o compositor. O projeto tem o patrocínio do Programa Petrobras Cultural. A banda tem Paulo Supekovia (guitarra e violão), Luiz Mauro Filho (piano e teclado), Giovanni Berti (percussão) e Clovis Boca Freire (baixo acústico). Confira o roteiro e o single de Vapor da Estação em www.neilisboa.com.br.

LIVROS

Políticos , milicianos e caudilhos

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O Dicionário Político do Rio Grande do Sul (Ed. Suliani, 240 p.), de autoria do historiador Sérgio da Costa Franco, reúne mais de quinhentos verbetes, de políticos a pensadores e caudilhos, instituições peculiares, partidos de bandeiras, programas característicos e a imprensa alinhada com a política partidária no período de 1821 a 1937 no RS. Organizada por Mário Rozano, com prefácio de Raphael Copstein e projeto gráfico de Alex Medeiros, a obra tem patrocínio do BRDE, Celulose Riograndense, Grupo CEEE, Marquardt Scherer, Randon e Sulgás, através da LIC. Condensa a história política do estado, palco de três insurreições que duraram anos e exigiram efetiva intervenção dos poderes centrais: as revoluções Farroupilha (1835-1845), Federalista (1893-1895) e a rebelião de 1923. Além de verbetes sobre personalidades, com destaque àqueles que exerceram parcelas do poder, como deputados, senadores, chefes regionais, líderes militares, presidentes provinciais e governadores, o livro traz tópicos especiais às instituições, aos grupos partidários e aos jornais de marcada significação política.

Educadores

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Organizado pelo professor e publicitário José Predebon, Profissão Professor – Um painel de casos e opiniões (Cia. dos Livros, 150 p.) reúne textos de 28 educadores experientes com a proposta de compor um panorama do ensino no país sob o ponto de vista dos professores. Outros dois livros recém-lançados pelo mesmo selo também são dirigidos ao mundo da educação. Inclusão – Educação Especial – Educação Essencial (88 p.), de Antoinette
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Simão e Flávia Simão, propõe a reflexão sobre o papel dos professores que atuam na educação inclusiva. Já O Texto Científico (153 p.), de Rosana Morais Weg e Virgínia Antunes de Jesus, é o primeiro volume da coleção Textos da editora. De referências e citações a monografias e dissertações, oferece base e conteúdo para a elaboração de projetos de acordo com as normas das academias e universidades públicas e privadas.

Tarso de Castro

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Organizado por Mauro Gaglietti, Aline do Carmo e Olmiro Schaeffer, Rato de redação: homenagem a Tarso de Castro, um jornalista brasileiro (Imed, 166 p.) recolhe impressões sobre o jornalista gaúcho, natural de Passo Fundo, fundador de O Pasquim e expoente da revolução cultural das décadas de 60 e 70. Com prefácio de Luis Augusto Fischer.

Mídia e poder

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Em A ditadura da mídia (Ed. Anita, 176 p.), o jornalista Altamiro Borges analisa o comportamento da mídia, elenca exemplos de manipulação imposta à sociedade por determinados meios de comunicação e propõe uma pauta mínima para que a sociedade possa questionar o poder adquirido por empresas de comunicação no país.

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