EDUCAÇÃO

Vencedores receberam a Pena Libertária

Publicado em 10 de novembro de 2014
Margot Andras e Celso Stefanoski, diretores do Sinpro/RS, com os vencedores (centro) Martha, Fabian e Cristina

Foto: Leonardo Savaris

Margot Andras e Celso Stefanoski, diretores do Sinpro/RS, com os
vencedores (centro) Martha, Fabian e Cristina

Foto: Leonardo Savaris

A emoção marcou a entrega do troféu Pena Libertária aos vencedores da 17ª edição do Prêmio Educação RS, em cerimônia realizada no dia 17 de outubro, no Centro Cultural Erico Veríssimo, em Porto Alegre. Este ano o prêmio recebeu 79 indicações, sendo 19 profissionais, 19 instituições e 41 projetos. Os finalistas foram previamente selecionados por uma Comissão e os vencedores escolhidos por votação on-line pelos mais de 18 mil professores associados ao Sindicato.

“O Prêmio Educação cumpre um papel importante para a visibilidade dos excelentes trabalhos desenvolvidos nas instituições de ensino público e privado do Rio Grande do Sul, que têm como protagonistas os professores e sua dedicação à docência e aos alunos”, afirma Celso Stefanoski, diretor do Sinpro/RS.

Vencedores 2014

Categoria Profissional
Martha Giudice Narvaz, da Uergs.
Realiza trabalho em educação com especial atenção à área de direitos humanos, gênero e diversidade, violência, abordagens comunitárias, educação popular, movimentos sociais e políticas públicas. Coordenou o Programa Observatório Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente, onde foram realizadas mais de 20 ações de extensão nas diferentes Unidades Universitárias da Uergs, além de inúmeros outros projetos.

Categoria Projeto
Metarreciclagem de Máquinas Caça-Níqueis: Transformando Contravenção em Soluções Educacionais, da Universidade Regional Integrada (URI/Campus Santo Ângelo).
As máquinas caça-níqueis apreendidas em operações políciais no estado são repassadas e recicladas a partir de diversos processos que compreendem desde a reestilização, eliminando o caráter de contravenção que as caracterizam, até o desenvolvimento e instalação de softwares educacionais de cunho assistivo, de modo a reutilizá-las como uma ferramenta de apoio ao processo educacional.

Categoria Instituição
Instituto de Educação Ivoti, de Ivoti.
A partir do compromisso com uma educação solidária e libertadora, o Instituto Ivoti criou, em 1984, a disciplina optativa denominada Práticas Comunitárias, sob a coordenação do professor Erno Wallauer. Com isso, a escola oportuniza aos jovens espaços de ação solidária em instituições sociais e educacionais da região, contribuindo na construção da justiça social, na valorização da vida e na constituição de uma sociedade menos violenta e mais amorosa. As Práticas Comunitárias envolvem a ação direta nas instituições, aulas reflexivas (semanais) e divulgação dos resultados nas instituições.

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