EDUCAÇÃO

De olho

Publicado em 25 de agosto de 1999

Nem notificando
A Escola Maternal e Jardim de Infância do Lindóia Tênis Clube, de Porto Alegre, continua atrasando o pagamento do salário dos professores. Para se ter uma idéia, o salário de ju-nho ainda não foi pago integralmente. O Sinpro/RS vem acompanhando de perto esta escola. Só neste semestre foram enviadas três notificações exigindo que a instituição cumpra a Convenção Coletiva de Trabalho. Mesmo assim, a escola reluta em cumprir com suas obrigações.

Sem saúde
Depois de várias notificações infrutíferas, o Sinpro/RS ajuizou uma ação contra a Urcamp de São Gabriel pelo des-cumprimento da Cláusula 30 da Convenção Coletiva de Trabalho. Diz o documento, assinado pelo Sinpro/RS e Sine-pe/ RS: “Os estabelecimentos de ensino deverão oferecer, à opção de seus empregados, um plano de saúde que garanta atendimento-base em consultas com médicos especializados e exames disgnósticos, atendimento de pronto socorro e fisiátrico, correspondente ao plano básico oferecido no mercado”.

Descumpre acordo
Desde março a Escola Reverendo Alfredo Simon, de Pelotas, vem atrasando o pagamento do salário dos professores. E pior, quando paga, não corrige os recursos e muito menos pa-ga as multas pelo atraso, como prevê a Cláusula 6 da Convenção Coletiva de Trabalho. Esta instituição já foi notificada pelo Sinpro/RS.

Abaixo do piso
A Escola Cenecista Santa Medianeira, de Rio Grande, foi notificada pelo Sinpro/RS por pagar o valor hora-aula inferior ao piso acordado na Convenção Coletiva de Trabalho 1999.

Erramos
Na edição de julho do Extra Classe, publicamos uma informação equivocada nesta coluna sobre o Colégio São José do Murialdo, de Porto Alegre. Informamos que a escola estava pagando em atraso o salário dos professores. Não é verdade. Esta instituição de ensino tem realizado o pagamento no pra-zo determinado pela Convenção Coletiva de Trabalho.

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