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As reportagens premiadas do Extra Classe

De 1996 a 2013, ou seja, em 17 anos de circulação, o Jornal Extra Classe conquistou 29 prêmios de jornalismo impresso
Publicado em 1 de março de 2014

Capa edição

Arte: D3 Comunicação

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1996 – 1º Lugar – Prêmio Direitos Humanos de Jornalismo, com A impunidade do capital, de Ulisses Nenê.

1997 – Menção Honrosa – Prêmio ARI de Jornalismo, com Quanto custa uma GM, de Renato Hoffmann e Valéria Ochôa.

1997 – 2º Lugar – Prêmio Direitos Humanos de Jornalismo, com Infância querida, infância perdida, de Marcia Camarano.

1997 – Menção Honrosa – Prêmio ARI de Jornalismo, com a charge O equilibrista,

Edição premiada

Arte: D3 Comunicação

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de Celso Augusto Schröder.

1998 – Menção Honrosa – Prêmio ARI de Jornalismo, com Aluno-cliente, aluno-tirano, de Luiz Carlos Barbosa e Jacira Cabral.

1998 – 3º Lugar – Prêmio Direitos Humanos de Jornalismo, com Dois pesos, duas medidas, de Marcia Camarano.

1999 – Menção Honrosa – Prêmio Alexandre Cerqueira César de Jornalismo, com A lei do  mais forte, de Marcia Camarano.

1999 – 3º Lugar – Prêmio Direitos Humanos de Jornalismo, com A lei do mais forte, de Marcia Camarano.

2005 – Menção Honrosa – Prêmio ARI de Jornalismo, com a charge A deprê do militante, de Neltair Rebes Abreu (Santiago).

Edição premiada

Arte: D3 Comunicação

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2005 – Destaque em Jornalismo Cultural – Prêmio O Sul, Nacional e os Livros.

2006 – 2º Lugar em Reportagem Cultural – Prêmio ARI de Jornalismo, com As gauchadas de um catarina, de José Schenckel Weis.

2007 – 1º Lugar em Reportagem Cultural – Prêmio ARI de Jornalismo, com O homem que inventou a OSPA, de José Schenckel Weis.

2008 – Menção Honrosa – Prêmio ARI de Jornalismo, com a charge Crise estadunidense, de Santiago.

2009 – 1º Lugar – Prêmio ARI de Jornalismo, com a charge Gran Circun Flexo, de Santiago.

2010 – 2º Lugar Categoria Jornal – Prêmio Fiema de Jornalismo Ambiental, com Estudo aponta riscos de poluição e redução do Aquífero Guarani, de Cleber Dioni Tentardini.

2010 – Menção Honrosa – Prêmio Direitos Humanos de Jornalismo, com Quando o trabalho gera dor e sofrimento, de Gilson Camargo.

2010 – 1º Lugar Reportagem Econômica – Prêmio ARI de Jornalismo, com O preço do crescimento, de Gilson Camargo.

2010 – 2º Lugar Geral – Prêmio ARI de Jornalismo, com a série de matérias Investigação sobre crise financeira da Ulbra, de Naira Hofmeister.

2010 – Menção Honrosa – Prêmio ARI de Jornalismo, com a charge Censo 2010, de Santiago.

Edição premiada

Arte: D3 Comunicação

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2011 – 1º Lugar Categoria Jornal – Prêmio Amrigs de Jornalismo, com Câncer de mama, uma maratona de dificuldades, Clarinha Glock.

2011 – 2º Lugar Categoria Jornal – Prêmio Amrigs de Jornalismo, com o especial Os principais riscos à saúde do professor, editado por César Fraga.

2011 – Destaque Editor na categoria Veículo – Troféu Dr. Paulo Marroni Silveira – Prêmio Amrigs de Jornalismo, para Valéria Ochôa.

2011 – 1º Lugar Geral – Prêmio ARI-Banrisul de Jornalismo, com a série Esperança para o Sinos, de Clóvis Victória.

Charge premiada

Arte: D3 Comunicação

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2011 – 1º Lugar em Charge – Prêmio ARI-Banrisul de Jornalismo, com Vovôs torturadores, de Santiago.

2011 – 1º Lugar – Prêmio de Jornalismo Ministério Público do Rio Grande do Sul, com a série Esperança para o Sinos, de Clóvis Victória.

2012 – Menção Honrosa – Prêmio AMRIGS de Jornalismo, com Câncer: meio milhão de novos diagnósticos por ano, de Clarinha Glock.

2012 – Menção Honrosa – Prêmio Direitos Humanos de Jornalismo, com Intoxicação em postos do GHC completa 13 anos, de César Fraga.

Edição premiada

Arte: D3 Comunicação

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2013 – 1º Lugar em Mídia Impressa – Prêmio Amrigs de Jornalismo, com o Caderno Especial Cultura Doadora, com reportagem de Clarinha Glock e Marcia Camarano.

2013 – 1º Lugar – Prêmio de Jornalismo Ministério Público do Rio Grande do Sul, com Os doutores da propina, de Gilson Camargo.

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