EDUCAÇÃO

Sinpro/RS é a marca preferida e a segunda mais lembrada entre gestores gaúchos

Entidade dos professores do ensino privado do RS lidera setor Sindicato da pesquisa “Marcas de quem decide”, promovida pela Qualidata e Jornal do Comércio
Por Gilson Camargo / Publicado em 15 de abril de 2021
Dirigentes do JC e da Qualitas apresentaram resultados preliminares da pesquisa

Foto: JC/ Reprodução

Dirigentes do JC e da Qualitas apresentaram resultados preliminares da pesquisa

Foto: JC/ Reprodução

O Sindicato dos Professores do Ensino Privado do Rio Grande do Sul (Sinpro/RS), que representa os professores de todos os níveis e modalidades que atuam nas instituições de ensino de direito privado do estado foi eleito a marca preferida e a segunda mais lembrada no setor Sindicato da 23ª edição da pesquisa Marcas de quem decide.

O ranking elaborado todos os anos desde 1999 pela Qualidata Pesquisas e Conhecimento Estratégico em parceria com o Jornal do Comércio, avalia simultaneamente os índices de lembrança e preferência de marcas, analisando 71 setores da economia e quatro categorias especiais: Proatividade na pandemia, Grande marca gaúcha do ano, Marca gaúcha ambiental e Marca gaúcha inovadora.

A sondagem tem como base gestores empresariais e profissionais liberais distribuídos nos principais municípios de sete regiões com participação igual ou superior a 0,5% do PIB gaúcho.

Os resultados preliminares desta edição foram divulgados em evento on-line na manhã desta quinta-feira, 15, com apresentação do diretor de operações do JC, Giovanni Tumelero, e do diretor da Qualidata, Paulo Di Vicenzo. A íntegra da pesquisa será divulgada no dia 26 de abril.

Sinpro/RS é a segunda marca mais lembrada e a primeira na preferência de gestores na categoria Sindicato

Foto: JC/ Reprodução

Sinpro/RS é a segunda marca mais lembrada e a primeira na preferência de gestores na categoria Sindicato

Foto: JC/ Reprodução

Esse é o terceiro ano em que o Sinpro/RS é destacado entre as marcas mais lembradas entre os gestores empresariais e profissionais do estado. Em 2017, o Sindicato foi classificado como a segunda mais lembrada, com 4,6% das citações.

Em 2018, foi a primeira marca mais lembrada, com 3,7%. Nesta edição, a primeira realizada durante a pandemia, o Sinpro/RS é o segundo sindicato mais lembrado, com 5,3%, e o primeiro na preferência, sendo citado por 5,7% dos pesquisados na categoria.

“O Sinpro/RS manifesta sua satisfação por ser um dos mais lembrados na categoria Sindicato, já pelo terceiro ano, e o primeiro na preferência. Isso é expressão de um vigoroso trabalho que vem sendo desenvolvido para bem representar os professores e também para contribuir através de diversas iniciativas com a construção da cidadania”, ressalta Marcos Fuhr, diretor do Sinpro/RS.

Presença na mídia e ações para a cidadania

Marcos Fuhr, diretor do Sinpro/RS

Foto: JC/ Reprodução

Marcos Fuhr, diretor do Sinpro/RS

Foto: JC/ Reprodução

Fundado em 1938, o Sinpro/RS é um dos mais antigos sindicatos do estado e do setor educacional no Brasil. Desde sua fundação, a entidade mantém atividades ininterruptas na defesa dos interesses dos professores e sempre teve atuação voltada à categoria.

A partir dos 1990, com a adoção do conceito Sindicato Cidadão, o Sinpro/RS passou a investir em políticas e ações nas áreas de comunicação, cultura e cidadania, com uma crescente presença na mídia, a exemplo do lançamento do jornal Extra Classe, que em março deste ano completou 25 anos de circulação e já conquistou 40 prêmios de jornalismo; o portal www.sinprors.org.br que atingiu 3,5 milhões de acessos em 2021, a Revista Textual e o Prêmio Educação RS, que destaca profissionais, projetos e instituições comprometidos com a educação de qualidade, desenvolvimento da cidadania e acesso ao conhecimento.

O Sindicato também inaugurou o Hotel Casa do Professor, que se transformou em uma alternativa econômica de hospedagem subsidiada aos professores na capital gaúcha.

No início de 2020, em virtude da pandemia, a entidade lançou a campanha Professores Solidários, que somente naquele ano arrecadou e distribuiu 1,5 toneladas de alimentos, além de cobertores, refeições para pessoas em situação de rua, insumos e materiais de higiene e limpeza para comunidades e professores fragilizados pela pandemia e indígenas.

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