Mesmo com queda de 1,08% nos preços, conjunto de alimentos essenciais na capital gaúcha custa mais de R$ 750,00 ou 116 horas trabalhadas. Com essa inflação, mínimo deveria ser de R$ 6,6 mil ... (Leia Mais)
O índice é calculado pela Fundação Getúlio Vargas com base em preços coletados nas cidades de Porto Alegre, São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte... (Leia Mais)
Alimentação básica acumula alta de quase 13% no ano e já consome 139,5 horas de trabalho. Segundo Dieese, salário mínimo deveria ser de R$ 6,5 mil, mais de cinco vezes o valor vigente... (Leia Mais)
Dados preliminares da Fipe mostram ainda que de um total de 70 acordos coletivos e 21 convenções houve 4,4% reajustes iguais e 25,3% acima do INPC ... (Leia Mais)
Análise preliminar do Dieese demonstra que apesar da inflação alta, 37% dos reajustes salariais em junho resultaram em ganhos reais... (Leia Mais)
Apenas 32,1% das tratativas obtiveram resultados iguais ao INPC-IBGE. E, acima da inflação, só 13,4%. Entre os reajustes acima do INPC-IBGE em maio, cerca de 90% resultaram em ganhos de até 0,5% acima ... (Leia Mais)
Todos os nove grupos de produtos e serviços pesquisados pelo IBGE tiveram aumentos de preços no período, com maior impacto em alimentação ... (Leia Mais)
São Paulo, Florianópolis e Porto Alegre são as capitais com maiores reajustes da cesta básica. Custo dos alimentos já consome mais de 120 horas de trabalho... (Leia Mais)
Em uma das mais longas negociações, com cenário de inflação alta e evasão de alunos do ensino privado, os professores enfrentam intenção patronal de retirada de direitos e não reposição da inflação... (Leia Mais)
Preços aos consumidores com renda inferior a cinco salários mínimos já acumulam aumentos de quase 5% em 2022 e 11,90% nos últimos 12 meses... (Leia Mais)
O endividamento já atinge quase 80% dos brasileiros, principalmente idosos e as camadas mais pobres da população... (Leia Mais)